Private Colletion Jasmine White Moss, de Estée Lauder, uma fragrância em que o amor e paixão estão presentes. O amor de Estée Lauder e Aerin Lauder por perfumes. A paixão que as liga ao mundo do belo e da Arte.

“Era uma vez uma formula para perfume que ficou inacabada nos laboratórios International Flavours Fragrances. Tinha uma referência - #546AQ  - e fora pensada por Estée Lauder como um aroma que deveria transmitir uma frescura cintilante, uma sofisticação que só os produtos de autor possuem…”, poderia ser o início da história.

Passaram os anos e, ocasionalmente ( existirá acaso?) a formula foi descoberta por Aerin que por ela se apaixonou. Passou da surpresa  à acção e decidiu completar o perfume, recorrendo à mais moderna tecnologia e aos mais requintados ingredientes importados de França.

Trabalhando com a mesma visão e paixão da avó, Aerin testou diversas nuances de  jasmim e musgo branco. Nota a nota, acorde, acorde… até alcançar a harmonia ideal.

Resultado? Um floral- verde- Chipre.

 

O frasco de Private Colletion Jasmine White Moss, inspira-se no mundo privado de Estée Lauder, onde havia sempre um lugar para o azul e branco. Uma simbiose de elegância e luxo. A tampa destaca-se pela beleza das pedras semi preciosas embutidas – jade branco, lápis lazúli, ágata negra e azul, madrepérola….

 

A realçar que as pedras seleccionadas para a tampa de cada frasco são diferentes, tornando cada peça única.

 

A cartonagem, elegante e sofisticada, representa, igualmente uma homenagem a Estée – azul profundo. No interior a assinatura da lendária fundadora de Estée Lauder Cº.

 

A campanha publicitária do perfume foi fotografada por Caraig McDean e mostra Aerin a sorrir, com um ar sereno e sorridente. Um vestido branco vintage em Jersey Halston e uma flor nos cabelos apostam no luxo e sofisticação. O conceito e filosofia desta campanha foi definida por Aerin com a colaboração de doug Lloyd da Lloyd and Co.

A minha opinião:

 

 

 

 

 

 

 

As mãos falam uma linguagem silenciosa, mas nem por isso menos compreensível. O seu aspecto, juventude e beleza dependem em grande parte dos cuidados que lhes são dispensados diariamente. Um ritual simples, eficaz, de rápida execução e regras precisas: protecção das agressões ambientais, esfoliação semanal para retirar as células mortas, hidratação diária, manipulação dos dedos de modo a prolongar a sua flexibilidade e cuidar das unhas regularmente. Em casa ou recorrendo a um especialista.

É bom saber:

O estado das unhas reflecte um pouco da nossa saúde e dieta alimentar. Quando elas surgem quebradiças, estriadas e frágeis, é urgente apostar numa alimentação rica em cálcio, Vitamina C e complexo B e recorrer a suplementos alimentares que ajudarão a suprir alguns défices vitamínicos num curto espaço de tempo.

Para embelezar “unhas caídas em desgraça”, pode recorrer à escultura das unhas, um processo que em hora e meia lhes dá beleza e perfeição. Os produtos utilizados nas unhas artificiais – gel ou porcelana – são geralmente bem tolerados, têm uma duração que oscila entre os três e os quatro meses, quando a manutenção é feita correctamente. É óbvio que o ideal é ter unhas saudáveis e bonitas sem ter de recorrer a esta "operação S.O.S".

 A indústria cosmética e farmacêutica disponibiliza uma série de produtos específicos que ajudam a prolongar a juventude e beleza das mãos. As unhas também são alvo de atenção e,  para além dos vernizes coloridos, existem tratamentos para as fortalecer, hidratar, branquear, eliminar cutículas. Não há, pois, desculpa para não as cuidar.

Foto Chanel - Les Impressions

A Garnier tem-me surpreendido com alguns dos seus produtos anti - envelhecimento. Eficácia e excelente relação qualidade-preço são items a ter em conta quando analisamos as propostas da marca.

Não fica por aí. Aposta também nos rostos que dão vida às suas campanhas publicitárias. A demonstrá-lo a escolha da modelo e actriz Bridget Moynham para embaixatriz de Garnier Ultra Lift com Pro Retinol.

Nascida em 1971, em Binghamton, Nova Iorque, Bridget foi capa de inúmeras revistas – Elle, Self, Fitness, New Woman e Glamour – por exemplo.

A carreira como actriz teve um impulso fundamental quando, em 1999, integrou, como convidada especial, a série “Sexo  e a Cidade”, como Natasha, a mulher de Big. Só abandonaria a série quando ocorre o divórcio…

No ano seguinte, o cinema projectava-a como Rachel, em Coyote Bar. Não mais parou: Serendipity (2001), The Sumo of All Fears (2002), The Recrut  e I Robot (2004), Lord of War ( 2005), Unknown e Prey , Grey Matters e Noise (2007)…

Parabéns Garnier!

Os cabelos são a moldura do rosto. Sejam eles louros, castanhos, pretos ou ruivos. Naturais ou com coloração? Não interessa. O essencial é que sejam bem cuidados – lavados com produtos adequados, hidratados, protegidos, revitalizados, penteados com escovas de boa qualidade.

É óbvio que, sazonalmente, existem tendências de cor. A olhar com atenção. A adoptar para valorizar um look e não para o destruir. Quando uma cor nos atrai, mas temos dúvidas sobre se nos fica bem ou não, é aconselhável pedir conselho de profissional.

O que se vai usar? Os tons acobreados. Os mais conceituados Hairstylist do mundo apresentaram-nos em visuais diversificados na New York Fashion Week – do curto ao comprido, do ondulado ao liso, dos cabelos soltos aos apanhados simples ou elaborados, em look total ou em nuances subtis.

Direi à partida que estes tons “aquecem” e tornam o rosto mais doce e expressivo. Sou fã… não praticante, confesso.

Cover Fusion, de Redken, segue a tendência e aposta em  cinco tons de acobreado que dão aos cabelos brancos  cem por cento de cobertura e um “ar natural”. Com baixo teor de amoníaco, é de fácil aplicação e não agride a fibra capilar.

Cinco tons que mantém a juventude dos cabelos e reforçam um visual moderno.

Porque não arriscar?!!

 “A energia da cidade de Nova Iorque marcou-me na criação de 212  Carolina Herrera. Fui inspirado pela arte urbana e pelo estilo de vida de Manhattan. Fui inspirado, igualmente, pela imagem de Carolina Herrera Jr”, diz Alberto Morilhas o perfumista que deu vida a esta fragrância. Corria o ano de 1966.

Este aroma virou um “clássico da perfumaria” e foi sendo sazonalmente revisitado através de edições especiais. 212 ICE Carolina Herrera é um nome a reter, uma experiência a fazer esta Primavera –  Verão.

Trata-se de uma fragrância muito feminina e fresca, verdadeiro cesto de bergamota, toranja e frutos silvestres adornado com pétalas de rosa e salpicado com gotas de sândalo e almíscar.

A água, fonte da vida, em forma sólida foi o ponto de partida para a criação de 212 ICE. E apetece-me parafrasear um anónimo japonês que terá vivido no século XV: “A água é um reflexo do coração e da nossa alma..."

A cidade de Nova Iorque, as ruas de Manhattan, os encontros e desencontros, o desejo de viver intensamente cada minuto, de descobrir e ser descoberto, foram a segunda fonte de inspiração para esta edição especial que Carolina Herrera Jr. seguiu de perto.

O frasco de formas, aparentemente, irregulares – copia um pedaço de gelo!– toma força pelo rosa do interior. Requinte, ergonomia, elegância.

A minha opinião:♥♥♥♥

Falar de charutos é falar de Davidoff. É falar de uma família ucraniana que se dedicava à mistura e manufactura de cigarros e que, em 1911, se instalou em Genéve, onde criou uma pequena loja de tabaco.

Zino, era um dos Davidoff. Cresceu entre folhas de tabaco e aromas. Rapidamente, aprendeu a fazer misturas de tabaco sob o olhar atento do pai. Nessa altura não pensava em charutos. O seu interesse por esse “mundo” virá mais tarde, consequência de uma viagem pela Argentina, Brasil e Cuba, onde durante cinco anos aprendeu a “arte de fazer charutos.

Regressado à Europa cria, sem grande êxito, um pequeno “departamento” para comercializar charutos.

Só com a Segunda Guerra Mundial o negócio floresceu para Zino Davidoff. Aristocratas,, políticos, artistas e intelectuais começaram a frequentar a pequena loja e, o nome Davidoff” ultrapassou fronteiras. Finda a guerra, os cubanos propuseram um negócio a Davidoff – a revitalização do mercado europeu.

O caminho estava a ser traçado. Zino começa a comercializar charutos cubanos com nomes de vinhos de Bordeaux.  Com o apoio incondicional da família Rotchild e dos fabricantes cubanos, Zino lança em 1947 uma das suas obras-primas: a série “Chateau” inspirada na linha Hoyo de Monterrey Cabinet. O sucesso foi total. Em 1969, com o aval do governo cubano, Zino Davidoff cria a sua própria marca. Os Havana, “made in Genéve” passaram a ser uma referência para os apreciadores de um bom charuto.

O passo seguinte para desenvolver e reforçar o negócio foi dado com a associação a Ernest Schneider, que como presidente cda Oettinger tinha os recursos e conhecimentos para internacionalizar os “Davidoff”. Juntos abriram pontos de venda em hotéis e restaurantes de toda a Europa e Ásia.

Com o embargo americano a Cuba, os Havanas Davidoff estavam excluídos de um mercado que lhe interessava – o Estados Unidos. Não desistiu e, em 1983, lança os seus charutos, feitos nas Honduras, nos E.U.A.

Em 1990, após desentendimentos entre a Cubataco e a Oettinger Imex, a produção dos charutos deslocaliza-se para a Republica Dominicana. Ali ampliou a linha de charutos, adaptando-a às apetências do consumidor.

Escusado será lembrar que a Davidoff, actualmente, já não é só sinónimo de charutos. Acessórios para a “arte” de bem desfrutar de um bom charuto, perfumes, cosméticos, gravatas, camisas, óculos, artigos de marroquinaria fazem parte da griffe Davidoff, de um estilo de vida, de um status

 social.

Sou defensora de toda a cosmética que me facilite o bronzeado sem ter de me expor ao sol. Costumo ir para a praia muito cedo e saio de lá quando a maioria está a chegar…  Uma relação com o sol muito amistosa, que se mantém ao longo dos anos e de que não me arrependo.

É óbvio que, frequentemente, recorro aos autobronzeadores e aos pós que me dêem um ar saudavelmente bronzeado durante todo o ano. Esses produtos que rotulo de "milagrosos", acompanham-me por todo o lado.

O último que testei - Pure Finish Mineral Bronzing Powder, de Elisabeth Arden – deu à minha pele o tom que desejava e tem uma vertente – tratamento – que me agradou consideravelmente.

Destaque especial para o Aloé com acção calmante e hidratante; as Vitaminas A, C e E , auxiliares preciosas na protecção da pele contra as agressões ambientais; e os Minerais de Água do Mar, ricos em cálcio e magnésio, elementos essenciais para manter o equilíbrio natural da derme e que proporcionam firmeza  cutânea.

A saber:

A água do mar contem todos os elementos presentes no corpo humano e, por isso, é especialmente compatível com a pele.

“Todas as pessoas sentem mudanças progressivs na pele. Embora a maioria de mulheres dê mais importância às rugas, o certo é que a perda de elasticidade e o aspecto baço  da pele são uma constante. Estas alterações estão, normalmente, relacionadas com a idade e podem ser motivadoras para que as mulheres se submetam a tratamentos frequentes de Spa, injecções de colagénio ou mesmo intervenções cirúrgicas.”, dizia Susana Arié, responsável pela Shiseido Portugal, na apresentação de Super Corrective Serum.

A novidade do produto? Foi dotado de um bio-ingrediente patenteado pela marca ( extracto de açafrão e de bio levedura) que fortalece a capacidade da pele produzir os três elementos que lhe conferem um aspecto jovem - o colagénio, a elastina e o ácido hialurónico -  optimizando as condições do interior da

 pele.

Trata-se de uma tecnologia revolucionária que promove a proliferação dos fibroblastos da pele, responsáveis pela criação desses elementos vitais.

Resultados? Diminuição do número de rugas e da sua profundidade, contorno do rosto redesenhado.

Como se aplica? De manhã e à noite, depois de limpar e suavizar a pele. Pressionar o doseador duas vezes para a palma da mão. Espalhar o produto uniformemente por todo o rosto.

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Queridas leitoras

É com enorme prazer que anuncio as vencedoras do primeiro passatempo FRAGRANCIAS.

Marta Santos

Mafalda Almeida

Sandra Martins

Geraldine Ribeirio.

Parabéns!

Agradeço que consultem as regras anunciadas em http://www.fragrancias.blogs.sapo.pt, no dia em que foi anunciado o passatempo, para usufruirem do tratamento CH. Fabuloso, direi eu.

A CH publicará os emails das vencedoras.

Com amizade

Issey Miyake, que se autodefine  como “desenhador de roupa” e não como “Criador de Moda”, explorou diversas

 formas de confeccionar  peças de vestuário. O objectivo era criar “algo” que permitisse uma maior individualidade, comodidade e, sobretudo, liberdade.

Animado por uma enorme curiosidade, Miyake, redefiniu a ligação existente entre o vestuário e o corpo, confeccionando roupas a partir de técnicas em que tradição e tecnologia de ponta coexistem.

“ A curiosidade e a felicidade são a base do meu trabalho. O desenho nunca é algo de estático; aliás, só é

 materializável depois de um intercâmbio de ideias, de estética e sensibilidade” afirma.

Admite  que o  tema vestuário/moda é omnipresente na sua vida. Esse intreresse/presença aumenta quando origina  sentimentos ou reacções no público. ” Não é por ( ou para) expressar o meu ego ou a minha personalidade, mas sim por dar uma resposta às interrogações de uma época, à suas vivências”, diz.

Issey Miyake nasceu em Hiroshima, Japão, em 1938. Em 1970, depois de ter frequentado algumas escolas em Paris e Nova Iorque, regressa a Tóquio onde cria  o Miyake Design Studio.

Apresenta a primeira colecção em 1973. O local escolhido foi, excepcionalmente, Nova Iorque. Todas as suas outras colecções seriam apresentadas em Paris, a sua cidade de adopção.

Filosofia própria 

O estilo Miyake parte de duas ideias fundamentais: “ criar partindo de uma peça de tecido” e  “explorar a relação existente entre o corpo humano e a roupa que o “encobre””. Uma filosofia única. Pessoalmente, considero fabulosa.

Os seus modelos sempre se basearam no perfeito equilíbrio entre tradição e inovação: o artesanal e a última novidade em matéria de tecnologia.

PLEATS PLEASE,  cuja primeira colecção data de 1993, lança os alicerces do que considera um guarda roupa moderno. Ali se "casa"  a ideia milenar de envolver uma figura tridimensional num tecido de duas dimensões,  com o recurso a novas tecnologias. Um estilo... duas palavras - funcionalidade e beleza.

Em 1998, Issey Miyake volta a fazer incursões sobre algo que o apaixona - a investigação e a exploração, dedicando-se a um projecto denominado A-POC (A Piece of Cloth), ao qual se associou, como Director Artístico, Dai Fujiwara.

Partindo da busca de diversas possibilidades entre a criatividade e a tecnologia digital, Miyake desafia a forma tradicional da execução de um objecto.

Com efeito, Issey,  considera que o futuro da confecção reside no A-POC: uma viagem criativa que começa com a matéria prima em fios, que se convertirão em tecido… que acabará por assumir a forma de uma peça de roupa, resultado de um processo único.

A roupa criada por Issey, época após época, é  algo de muito especial. "Algo"que só se completa quando ssume a

 sua função: cobrir o corpo de uma pessoa.

Em Fevereiro de 2004, Miyake criou The Miyake Issey Foundation, com o  objectivo não só de preservar os arquivos mas

apoiar e patrocinar novos talentos. 

      A partir de 2007, a fundação  ocupa-se do  21_21 DESIGN SIGHT, materializando o sonho de Issey: criar um espaço no Japão dedicado a todas as formas de desenho.

O mundo das fragrâncias não deixou Miyake indiferente. Com

L'Eau d'Issey conquistou o mercado mundial. Um frasco original, uma fragrância fabulosa e vanguardista, como a sua visão da Moda e do mundo.

 Devo confessar que sou "fiel" a Eau d'Issey desde o seu lançamento. Profissionalmente, sou "obrigada" a testar tudo ( ou quase tudo) que é posto à venda em Portugal ...existe, sempre um dia, uma hora...em que esta Eau de Toilette me serve de acessório. Tal como a linha de banho...

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